Confira agora! Presidente da República, Jair Bolsonaro, promete injetar cerca de R$52,6 bilhões na economia brasileira por meio da manutenção do Auxílio Brasil. Saiba mais:
Orçamento do Governo Federal para 2023 vai enfrentar desafios devido à desaceleração da inflação. Entenda a relação existente com o Programa Auxílio Brasil:
Desafios do orçamento público para 2023 e o Auxílio Brasil

A proposta de orçamento de 2023, não possui espaço para as promessas feitas pelos candidatos ao cargo de Presidente da República. Isso porque, possui desafios fiscais e políticos, que ultrapassam o Auxílio Brasil, correção da tabela do IR (Imposto de Renda) e reajuste para os servidores.
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Os temas mencionados ganham destaque nos debates eleitorais e econômicos, devido à alta da inflação e a pobreza, afetando o salário dos trabalhadores brasileiros, seja do funcionalismo ou da iniciativa privada.
Nesse sentido, para manter o Auxílio Brasil em R$ 600, é preciso mais de R$ 52,6 bilhões. Certos candidatos ao cargo de Presidente da República, como, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do PT, informou que se eleito, pretende fazer o pagamento de um adicional de R$ 150, para cada criança que tenha até 6 anos e participe do Programa. Entretanto, o ex-ministro Ciro Gomes, do PDT, pretende pagar o mínimo de R$ 1.000 para os beneficiados.
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Reajuste salarial dos servidores e correção da tabela do IR
O valor reservado para reajuste salarial dos servidores do executivo, chega a R$ 11,6 bilhões, podendo garantir uma correção de em torno de 4,85%. Um percentual abaixo do reivindicado pela classe, que pretendia que fosse de 20% a 30%, pois pretendiam repor suas perdas anteriores.
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Em relação à correção da tabela do IR, não ocasiona impactos na despesa, entretanto pode drenar R$ 17 bilhões no que diz respeito as receitas. Mas, os desafios que o Presidente da República eleito deve enfrentar, não ficam por aí. Deve ter somente três meses para fazer a reformulação da peça orçamentária e a votar.
De acordo com o Senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator-geral, neste mês de setembro, os debates somente devem alavancar a partir do mês de outubro. Isso porque, boa parte dos parlamentares devem estar focados em suas campanhas eleitorais.
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Portanto, se a inflação continuar desacelerando, até o final deste ano, as famílias brasileiras vão ter um alívio no seu bolso. No entanto, a correção do teto de gastos deve baixar, limitando o alastramento das despesas à inflação.
A desaceleração da inflação, ainda neste ano, pode ocasionar o corte de R$ 15 bilhões nas despesas do Poder Executivo, que mantém funcionários e investimentos do órgão. Atualmente, eles já enfrentam um patamar baixo e com mais essa redução, pode haver um apagão no governo.
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O orçamento encaminhado pelo Congresso Nacional, segundo o boletim focus divulgado no fim de agosto, o índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), está em 7,2%, mas a expectativa atingida no mercado está em 6,7%.
Por fim, vale destacar que o pagamento Auxílio Brasil, se torna indispensável para que as famílias brasileiras, que estejam enfrentando situação financeiro de extrema pobreza ou de pobreza, possam suprir suas necessidades básicas.
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