O RendA+ é uma aplicação para quem está em busca de opções para formar reservas para o futuro. Ele foi lançado no final de 2022 e disponível para venda desde 30 de janeiro de 2023. Portanto, o investimento tem o objetivo de auxiliar no planejamento da aposentadoria, tornando a modalidade mais simples e ao alcance de todos os bolsos.
Assim como nos planos de previdência privada, o investidor consegue programar aportes mensais, sendo feito até via Pix. De acordo com o valor que se deseja receber no futuro e com o prazo informado para isso, o simulador indica quantos títulos é preciso adquirir para alcançar o objetivo financeiro.
Confira tudo sobre o RendA+! Boa leitura!
Conheça o RendA+
O RendA+ é o título mais novo do Tesouro Nacional, visando, especialmente, para quem deseja investir com o objetivo de complementar a renda na aposentadoria. Na prática, trata-se de uma Nota do Tesouro Nacional série B, pois parte do seu rendimento é atrelado à inflação.
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Da mesma forma que na previdência privada, o RendA+ prevê um período de acumulação e outro de conversão. Em primeiro lugar, ocorre o aporte de recursos, portanto, a formação de uma poupança para o futuro. Após, o investidor começa a receber de volta o montante aplicado ao longo dos anos, acrescido dos juros.
Todavia, o valor é pago ao longo de 20 anos, em 240 parcelas mensais. Mas durante os recebimentos, o valor sofre correção mensal pela inflação até a data final, justamente para preservar o poder de compra do investidor.
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Veja como funciona
O ideal é investir no Tesouro RendA+ para receber os recursos de forma mensal no futuro. Ou seja, no momento em que se inicia o período de conversão.
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Veja o exemplo:
Suponha que você planeje se aposentar em 2045. Todavia, durante o período de acumulação, precisará comprar títulos com esse prazo de vencimento. Quando a data chegar, você receberá de volta o dinheiro investido mensalmente, até 2065.
Por que ele foi criado?
O objetivo do novo título é justamente democratizar o planejamento de uma renda extra na aposentadoria. Segundo o próprio Tesouro Nacional, o público-alvo do RendA+ são trabalhadores autônomos que ganham entre três e cinco salários mínimos por mês. Portanto, atingindo cerca de três milhões de brasileiros.
Mas é preciso ressaltar que o RendA+ não substitui as contribuições ao INSS, mas funciona como um complemento. Afinal, o novo título prevê pagamento da renda por 20 anos, a aposentadoria pelo INSS é vitalícia.
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Além disso, a previdência pública oferece diversas outras coberturas. Por exemplo, a aposentadoria por idade a benefícios de risco, como auxílio-acidente, salário maternidade, pensão por morte, entre outros. Entretanto, para que o trabalhador possa se aposentar pelo piso, as contribuições ao INSS são consideravelmente mais baixas do que os pagamentos mensais no RendA+.
Rendimento da aplicação
Esse título tem remuneração híbrida, com parte dos rendimentos formada por uma taxa fixa e a outra parte atrelada à inflação. A taxa fixa variava entre 6% e 6,50% ao ano na época do lançamento do papel, em janeiro de 2023.
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