Ministro defende queda nas taxas por se tratar de um crédito com baixo risco de inadimplência. A redução dos juros do crédito consignado do INSS deverá ser debatida pelo Ministério da Previdência em reunião do CNPS na próxima segunda-feira (13).
O conselho reúne representantes de governo, aposentados, trabalhadores e empregadores. A queda nas taxas vem sendo defendida pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi. Para ele, por tratar-se de um crédito com baixo risco de inadimplência, seria possível diminuir o patamar cobrado.
Qual a taxa de juros consignado
O empréstimo consignado é um crédito onde possui o desconto diretamente realizado na folha de pagamento do aposentado ou pensionista do INSS, com regras determinadas pelo Conselho de Previdência. Há duas modalidades, empréstimo pessoal e cartão de crédito consignado. Os juros do empréstimo limitam-se a 2,14% e do cartão 3,06%.
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Atualmente, o beneficiário pode utilizar 35% do seu salário em empréstimo consignado, 5% para cartão consignado e 5% para o novo cartão benefício criado no ano passado.
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Taxa de juros consignado redução
De acordo com a Previdência, a decisão de redução das taxas vai depender de articulação no CNPS, mas diz que, conforme o ministro vem afirmando que, “os juros atuais são altos para os riscos contidos na modalidade de consignado, já que há a garantia do pagamento descontado em folha do beneficiário”.
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Nos dias de hoje, possui cerca de 17 milhões de benefícios com contratos ativos de empréstimo consignado.
Recorde de Inadimplência
De acordo com dados da Serasa Experian, apontam que a inadimplência no país é recorde. O volume de devedores saltou de 59,3 milhões em janeiro de 2018 para 70,1 milhões de pessoas em janeiro de 2023, de acordo a empresa.
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Além disso, o valor médio das dívidas alcançou o maior patamar dos últimos cinco anos, de R$4.612,30 para cada pessoa, em média, em janeiro deste ano, o que representa crescimento de 19% em relação a janeiro de 2018, quando o valor era de R$3.926,40.
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