Fila de novos benefícios do INSS acaba até o fim do ano! Confira
Fila de novos benefícios do INSS acaba até o fim do ano, de acordo com informações divulgadas pelo governo são mais de 1,6 milhão de pessoas com solicitações. Veja:
Mais de 1,6 milhão de solicitações que levam em conta apenas os pedidos iniciais, bem como, desses, cerca de 500 mil segurados são deficientes.
O Governo federal pretende eliminar, até o fim do ano, a fila de 1,6 milhão de pedidos de novos benefícios parados no INSS.
Entretanto, essa informação relata-se de acordo com o presidente do Instituto Guilherme Serrano, na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara.
Esse número, porém, leva em consideração apenas os pedidos iniciais de benefícios.
Segundo ele, aproximadamente 500 mil segurados da fila são pessoas com deficiência que buscam recebem BPC/LOAS (Benefício de Prestação Continuada) por exemplo.
Nesses casos, portanto, são exigidas análise administrativa, social e médica.
Entre as situações problemáticas que o INSS enfrenta em relação à fila, está a greve dos peritos, que entretanto durou meses, deixando várias pessoas sem receber benefícios.
Bem como causou um acúmulo de mais de 108 mil pessoas na espera pela perícia.
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Contudo o INSS já começou 2022 com a fila de 1,8 milhão de pedidos em análise.
Dessa forma, o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, que também participou da sessão, deu sua palavra em oferecer um concurso com mil vagas para o INSS.
E ainda citou: “É claro que não depende totalmente de mim, mas a gente vai lutar e utilizar o peso do Ministério do Trabalho para honrar aquilo que foi acertado”, disse.
O ministro confirmou que o total de indeferimentos de benefícios não aumentou nos últimos anos e que para tornar o serviço do INSS uma carreira de Estado, algumas atividades deverão terceirizar-se.
Bem como, também admitiu não ser favorável a parte da Reforma Administrativa (PEC 32/20) enviada pelo governo em 2020.
Oliveira sobressaiu um ponto positivo que és o saldo de 615 mil empregos formais este ano.
Porém, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no trimestre, encerrado em abril, está em 10,5%.
Além disso, o rendimento médio da população caiu 7,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, chegando a R$ 2.569.
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