Cerca de 500 mil beneficiários que aguardam na fila de espera para concessão e pedidos de benefícios do INSS são pessoas com deficiência que buscam receber BPC.
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No último dia 31 de maio, Guilherme Serrano, presidente do INSS, divulgou que o governo pretende eliminar, até o fim do ano uma fila de 1,6 milhão de pedidos estagnados.
Esse número leva em conta apenas as solicitações iniciais de benefícios, sem incluir pedidos de revisão, sendo que cerca de 500 mil segurados da fila são pessoas que possuem algum tipo de deficiência que buscam sobretudo receber o benefício BPC.
Segundo informações anunciadas por Serrano é necessário fazer análises administrativa, social e médica.
Greve do INSS:
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Os servidores do INSS encerraram a greve que durou quase dois meses e retomaram os atendimentos nas unidades no dia 24 de maio.
Essa ação, portanto, gerou mais 1.094.210 pessoas na fila esperando por atendimento no INSS.
Dessa forma, tendo em vista todas as reivindicações sugeridas pelos servidores, o ministro disse que vai lutar para que tudo seja devidamente cumprido.
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Concursos:
Logo depois da greve e a redução de pessoas trabalhando no INSS nos últimos anos, o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, assegurou um novo concurso com mil vagas para o INSS ainda este ano.
“É claro que não depende totalmente de mim, mas a gente vai lutar e utilizar o peso do Ministério do Trabalho para que a gente honre aquilo que foi acertado para o fim da greve”, explanou.
Atendimento pós greve:
Nos dias de hoje, deve-se esperar de 90 a 120 dias para conseguir a consulta.
No documento assinado que finalizou a greve, os servidores garantem substituir os dias não trabalhados para que assim possa agilizar a análise do processo e a distribuição de benefícios.
Os servidores terão 8 meses para compensar os dias na qual não trabalharam de modo presencial ou remoto.
Assim, para reduzir a fila de exames pericias agendados, foi definida a realização de até 12 atendimentos diários por profissional.
No entanto, de acordo com a lei de 2019, os médicos que ultrapassarem essa quantidade, vão receber R$61,72 por perícia extraordinária.
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