Neste ano de 2023, a prefeitura de São Paulo vai construir 2 mil casas para abrigar a população em situação de rua na cidade. Nesse sentido, a previsão é que todas as casas do auxílio pessoa em situação de vulnerabilidade devem ser entregues até o final de 2023.
E, além disso, a prefeitura de São Paulo disponibilizará um auxílio de até R$ 1,2 mil para quem hospedar uma pessoa em situação de vulnerabilidade social. Logo, a medida será para acomodar os cidadãos e ajudar essas pessoas. Assim, entenda melhor a seguir. Leia na íntegra!
Entenda o auxílio pessoa em situação de vulnerabilidade: Prefeitura de São Paulo cria casas para moradores de rua
Em primeiro lugar, a prefeitura de São Paulo criou um programa específico para atender a população de rua, intitulado Reencontro. Logo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca dar destaque à política social do município.
Entretanto, movimentos sociais e especialistas da área têm dado luz às fragilidades do governo na criação de políticas públicas que atendam a população em larga escala e que tenham duração de longo prazo. No entanto, a medida segue para ser efetivada.
E, além disso, vale destacar que o programa lançado pelo município de São Paulo é inspirado no conceito Housing First. Ou seja, entende que a moradia deve ser o ponto de partida para a garantia de outros direitos constitucionais para os cidadãos, como trabalho, saúde e educação.
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Dessa forma, as casas modulares não devem funcionar como um abrigo. E assim, a proposta visa hospedar os cidadãos por no máximo dois anos, até que eles possam se reconstruir social e profissionalmente.
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R$ 1,2 mil será pago a quem acomodar pessoas em situação de rua
No que tange a mudança da realidade dos moradores em situação de rua, a Prefeitura de São Paulo também criou um auxílio-reencontro neste ano de 2023. Nele, o objetivo é contribuir com pessoas dispostas a acolher e acomodar cidadãos em situação de rua e vulnerabilidade social.
Nesse sentido, a prefeitura disponibiliza R$ 600 por pessoa acomodada ou R$ 1,2 mil por núcleo familiar. Assim, o auxílio-reencontro será oferecido por até dois anos. De acordo com o governo, o foco da iniciativa é motivar proprietários de pensões que estejam com vagas ociosas, donos de imóveis e até cidadãos que possuam um cômodo vazio.
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