Nova publicação no Diário Oficial destacou as mudanças no empréstimo consignado do INSS. Novas diretrizes devem permitir a contratação de mais de R$ 18 mil. Confira agora como funciona e como podem-se chegar a esses valores.
A mudança gira em torno de uma redução na taxa de juros do empréstimo consignado, que permitem a contratação de mais valores. O Conselho Nacional de Previdência Social definiu em reunião no dia 11 de outubro e a publicação da resolução foi publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de outubro.
Qual a nova taxa de juros do empréstimo consignado do INSS
A queda na taxa Selic incentivou a redução na taxa de juros do empréstimo consignado. De 1,91%, a taxa foi para 1,84%. Agora, o custo para aposentados e pensionistas que forem contratar essa linha de crédito será menor.
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Essa mudança já teve a sua publicação no Diário Oficial e os bancos terão até 30 dias para se adaptarem às mudanças. Não poderá ser cobrado mais que isso quando liberado o crédito consignado do INSS. A Resolução 1.359 de outubro de 2023 foi publicada no dia 16 de outubro no Diário Oficial da União. Os cartões de crédito consignados também tiveram redução de 2,83% ao mês para 2,73% ao mês.
Quem recebe Benefício de Prestação Continuada- BPC também tem direito a redução na taxa de juros do empréstimo consignado do INSS.
Mais de R$ 18 mil liberados em empréstimo consignado do INSS
Os beneficiários do INSS podem usar até 35% de seu salário para o pagamento de parcelas do empréstimo consignado. Para quem ganha o piso salarial de R$ 1320 e tem a margem cheia para uso, isso libera os seguintes valores?
- Parcela de R$ 462,00;
- Valor em conta: R$ 18.571,24
Já o valor liberado em cartão de crédito consignado são esses em seguida:
- Margem de 5%, libera uma parcela de R$ 42,99;
- Valor de R$ 1334 aproximadamente para saque
O que os bancos falaram sobre a diminuição da taxa de juros
Com a redução atual, não houve muito repúdio por parte dos bancos. Mas, já houve desentendimento entre os bancos e o Conselho Nacional de Previdência Social, pois a primeira redução diminuiria a taxa para 1,70%.
Dessa forma, os bancos disseram que não compensava a oferta do empréstimo consignado do INSS, pois praticamente não haveria lucros. Por conta disso, o Governo Federal diminuiu para 1,97%, agradando o Conselho e os bancos. Em agosto, mais uma redução, agora para 1,91%. Por fim, a redução atual para 1,84%.
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