CONFIRA AGORA! Chega ao fim no próximo mês o aumento de margem do INSS. Todas as informações você encontra aqui:
O Programa de Renda e Oportunidade, publicado no Diário Oficial da União em 18 de março deste ano, trouxe medidas econômicas para ajudar os brasileiros. Entre elas, o aumento de margem por meio da Medida Provisória (MP) de n.º 1.106. Sendo assim, garantem acesso a essa margem extra de 5% aposentados, pensionistas e os beneficiários do BPC/LOAS.
Mediante o aumento de margem, o grupo de contemplados, pode usar 40% do seu salário de benefício com consignados. Desse modo, 35% se destina para a contratação de empréstimos e 5% para o cartão de crédito que oferta saques em dinheiro e limite para realização de compras. Essa margem extra chegou em boa hora para ajudar a enfrentar a crise econômica que se intensificou com a pandemia da Covid-19.
No entanto, toda Medida Provisória possui um prazo de vigência, o que não é diferente com a MP do aumento de margem. A qual, tem validade por 60 dias prorrogáveis por mais 60. Nesse sentido, no dia 13 de maio, os primeiros 60 dias finalizaram. E o Congresso Nacional decidiu prorrogar por mais 60.
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Agora a MP está em regime de urgência. Precisando assim, que o Congresso realize sua votação até o dia 15 de julho de 2022. Isso porque, se isso não acontecer, o aumento de margem chega ao fim. E com isso, a margem consignável volta para 35% e vai deixar muitos negativados. Além disso impede a suspensão dos consignados. Entenda:
Quando começa a suspensão dos empréstimos consignados 2022?
A suspensão dos consignados, consiste na suspensão temporária dos pagamentos das parcelas dos empréstimos. Ou seja, durante 4 meses (120 dias), os beneficiados pelos consignados, não precisam pagar as parcelas dos valores contratados. Desse modo, a quantia solicitada deve visar apenas suas despesas urgentes.
Mas a emenda de n.º 17 que trata sobre essa suspensão, precisa entrar em votação junto com a MP do aumento de margem. caso contrário, não vai haver outro momento para sua aprovação. Deixando os brasileiros ainda mais apertados financeiramente.
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