De acordo com dados do IBGE, neste mês de novembro, a inflação subiu para 0,53%. Ou seja, 0,37% acima do resultado de outubro de 2022. Dentro disso, a comida fica mais cara, assim como outras categorias pesquisadas.
Então, para entender melhor sobre os dados pesquisados do IBGE, veja a seguir!
Veja a variável de todas as categorias pesquisadas
Então, veja a seguir a variáveis de todas as categorias:
Leia mais: Governo libera plano de chamadas telefônicas aos inscritos no CadÚnico; Confira como solicitar
- Alimentação e bebidas: de 0,21% para 0,54%
- Habitação: de 0,28% para 0,48%
- Artigos de residência: de -0,35% para 0,54%
- Vestuário: de 1,43% para 1,48%
- Transportes: de -0,64% para 0,49%
- Saúde e cuidados pessoais: de 0,80% para 0,91%
- Despesas pessoais: de 0,57% para 0,27%
- Educação: de 0,19% para 0,05%
- Comunicação: de -0,42% para 0,00%
Leia mais: SALÁRIO EXTRA SERÁ PAGO EM NOVEMBRO; Consulte
Dados do IBGE confirmam alta nos preços
De acordo com dados do IBGE, as categorias de Alimentação e bebidas tiveram aumento expressivo na passagem de outubro (0,21%) para novembro (0,54%), em razão dos alimentos para consumo no domicílio (0,60%).
Além disso, também se destacam os aumentos nos preços do tomate (17,79%), da cebola (13,79%) e da batata-inglesa (8,99%). Outrora, os preços das frutas subiram 3,49%, contribuindo com 0,04 p.p. no resultado do mês.
Nesse sentido, a alimentação fora de casa variou em patamar semelhante (0,40%) à do mês anterior (0,37%), com a refeição subindo 0,36%, enquanto o lanche aumentou 0,54% – ante altas em outubro de 0,44% e 0,23%.
Leia mais: INSS LIBEROU 72 MIL REAIS! Veja quem recebe
Inflação acima da meta em 2022
Neste ano de 2022, os economistas previam uma inflação de 3,5%, porém ela será cumprida se oscilar entre 2% e 5%! No entanto, neste mês de novembro ela aumentou novamente e se torna o quarto aumento consecutivo do mercado.
Conforme o relatório Focus na última segunda-feira, 21 de novembro, divulgado pelo Banco Central, a inflação vinha em uma sequência seguida de 17 semanas de queda, até aumentar novamente.
E, além disso, vale destacar que quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente daqueles que recebem o piso salaria. No entanto, o Banco Central acredita que a meta inflação não será atingida neste ano.
Leia mais: Bolsa Família de R$ 600 está garantido? Entenda as negociações de Lula
Em 2021, a inflação fechou em 10,06%, bem acima do teto da meta (5,25%), representando o maior aumento desde 2015. Em se tratando da meta, para que se possa atingi-la, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta ou diminui a taxa básica de juros, a Selic.
Neste ano, a Selic está em 13,75% ao ano, a maior taxa dos últimos 6 anos. No entanto, a meta para o próximo ano foi fixada em 3,25% e será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%. Segundo o boletim Focus, a previsão para 2023 subiu de 4,94% para 5,01%.
Leia mais: SALÁRIO EXTRA SERÁ PAGO EM NOVEMBRO; Consulte
Veja também;
Dica bônus:
Receba nossas informações diariamente de forma gratuita, nos seguindo em nossas redes sociais:
CLIQUE E CONHEÇA NOSSA PÁGINA NO INSTAGRAM!