A demência, é um fenômeno marcado pela diminuição das capacidades mentais, está intrinsecamente ligada à inabilidade de executar atividades diárias. Esta condição, comumente observada em idosos, está sendo abordada de maneiras inovadoras, destacando-se a intervenção através da música.
A aplicação da terapia musical emerge como uma promissora abordagem para atenuar os efeitos da demência. Seus impactos são diversos, abrangendo desde a redução dos níveis de tensão até o estímulo ao engajamento em atividades físicas, além de contribuir para a preservação da função mnemônica.
Condição da doença no Brasil
Conforme evidenciado por um estudo da Global Burden of Disease, divulgado no periódico Lancet Public Health, as projeções para o futuro da demência no Brasil são alarmantes. Estima-se que até o ano de 2050, o número de indivíduos brasileiros vivendo com essa condição possa crescer exponencialmente, aumentando em até 206%. Em termos concretos, isso implica que o contingente de pessoas impactadas pela demência no país tenderá a saltar de 1,8 milhão para 5,6 milhões.
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A demência tipicamente aflige indivíduos com mais de 65 anos. Comportamentos disruptivos frequentemente correlacionados à demência respondem por mais de 50% das admissões em instituições de longa permanência.
Entretanto, é crucial salientar que a demência é uma condição debilitante e não constitui uma faceta natural do envelhecimento.
Portanto, é imperativo que os idosos diagnosticados com demência recebam um cuidado próximo e adaptado às suas necessidades específicas.
Música e benefícios para a Doença
A audição de música pode evocar lembranças profundas e facilitar uma conexão com a própria identidade, enquanto desperta emoções que as letras podem provocar.
Modificações simples na rotina podem desencadear um impacto significativo na saúde mental dos idosos. Portanto, é recomendável reservar alguns momentos do dia para essa atividade.
Os efeitos benéficos da música se evidenciam no comportamento dos idosos. Dessa forma, essa prática oferece a eles a capacidade de expressar suas emoções com mais liberdade, o que é crucial para lidar com sentimentos muitas vezes reprimidos.
Demência e Alzheimer
A Doença de Alzheimer representa a modalidade mais prevalente de demência neurodegenerativa entre os idosos. Embora sua origem permaneça obscura, há uma suposição de que fatores genéticos desempenhem um papel importante. Esta condição se instaura quando ocorre uma disfunção no processamento de determinadas proteínas no sistema nervoso central.
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Já existem iniciativas tanto na Espanha quanto nos Estados Unidos que exploram o potencial terapêutico da música no tratamento de idosos com a Doença de Alzheimer.
Nos pacientes diagnosticados com Mal de Alzheimer, a incorporação estratégica da música pode desencadear um impacto positivo considerável. Isso se deve ao fato de que, mesmo diante da progressão da doença, a capacidade de perceber e responder à melodia pode persistir por um período prolongado.
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