O Instituto Fome Zero (IFZ) conduziu um estudo sobre a situação da insegurança alimentar e nutricional no Brasil, a pedido do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Esse estudo baseou-se em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2022 e 2023, assim como na Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2017-2018.
De acordo com as conclusões do estudo, houve uma redução da fome no Brasil durante o quarto trimestre de 2023. Esse resultado é atribuído às políticas públicas implementadas pelo governo Lula, que proporcionaram melhores condições aos brasileiros para enfrentar a extrema pobreza. Para compreender melhor o cenário da fome no país e conhecer as ações do governo que contribuíram positivamente para a segurança alimentar e nutricional, continue a leitura.
Panorama da fome no Brasil
Segundo o estudo do Instituto Fome Zero, no 1º trimestre de 2022 havia 33 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar grave no Brasil, ou seja, pessoas passando fome porque não têm acesso a alimentos suficientes para suprir suas necessidades básicas.
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Já no 4º trimestre de 2023, esse número caiu para 20 milhões, resultando em uma queda de quase 40%, ou seja, 13 milhões de brasileiros saíram da fome extrema em comparação com os números de 2022. Vale destacar que existe uma questão de desigualdade regional quando se fala da fome no país.
Isso porque a maior parte da população brasileira que passa por insegurança alimentar mora em estados localizados no Norte e Nordeste do Brasil. É importante mencionar que a falta de alimento nas mesas dos cidadãos é resultado de muitos fatores, como a desigualdade social, o desemprego, a falta de políticas públicas adequadas, a inflação, entre outros.
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A situação de insegurança alimentar e nutricional, em especial em nível grave, pode provocar muitas consequências principalmente em crianças e idosos que estão mais suscetíveis a problemas de saúde. Dentre os prejuízos que a fome pode causar, pode-se incluir a desnutrição, o aumento da mortalidade, o aumento de doenças, a diminuição do desenvolvimento físico e mental, entre outras comorbidades.
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Por que a insegurança alimentar grave caiu 40%?
Ainda de acordo com o estudo do instituto, essa queda de 40% na insegurança alimentar grave no Brasil, é resultado de políticas públicas mais assertivas. Isso porque no governo Lula foram tomadas algumas medidas para ajudar a população do país que ainda enfrentava problemas econômicos decorrentes da época da pandemia.
Dentre as ações do atual governo brasileiro, pode-se citar a implementação de novas políticas econômicas que resultaram na queda da inflação e do desemprego. Também é importante mencionar a correção do valor do salário mínimo que antes não refletia a variação da inflação, bem como o reajuste no valor do Bolsa Família e o aumento das famílias que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada).
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Os dados do estudo sobre o panorama da fome no país são essenciais para a criação de políticas públicas e de ações de intervenção mais assertivas. Isso porque a redução da insegurança alimentar no Brasil é muito importante, mas esses resultados podem ficar ainda melhores com a aplicação de ações coordenadas do governo e da sociedade civil.
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