Recentemente, uma preocupante situação veio à tona envolvendo uma creche municipal no Rio de Janeiro. Um menino de apenas 2 anos teria sido exposto ao remédio controlado Zolpidem, o que levou seus pais a procurarem a imprensa e as autoridades para buscar esclarecimentos e justiça.
O caso chocante começou a ganhar notoriedade após os pais observarem uma mudança significativa no comportamento do filho. Segundo relatos, a criança, que normalmente era energética e brincalhona, começou a apresentar sinais de sonolência e dificuldades motoras incomuns.
O que dizem os pais sobre o incidente?

Lays, a mãe da criança, expressou sua apreensão e descontentamento com a situação. “Quando abaixei para ele correr até mim, ele tropeçou e caiu, algo totalmente atípico para ele”, contou. A mãe foi informada que no dia o filho não apresentara nenhum problema, exceto por uma reação a uma vitamina de banana, que teria causado sonolência excessiva.
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Como a escola reagiu às preocupações dos pais?
Diante das insistências para que o menino fosse retirado da escola durante o período de descanso das outras crianças, os pais fizeram uma reclamação formal na 10ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE). A Coordenadoria, por sua vez, assegurou que o menino tinha o direito de permanecer na creche em horário integral, o que levantou mais suspeitas sobre o cuidado que estava sendo oferecido ao garoto.
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Análise e medidas tomadas após o incidente
- Investigação Policial: A Polícia Civil tomou conta do caso, investigando a possível administração do Zolpidem.
- Exames Médicos: Um exame independente confirmou a presença de 0,18 miligramas de Zolpidem no organismo do menino, substância essa que é utilizada como sedativo.
- Atendimento Médico: No Hospital Municipal Rocha Faria, foi realizada uma lavagem estomacal na criança, que recebeu medicação adequada para contrapor a possível intoxicação.
- Ação da Secretaria Municipal de Educação (SME): Após tomar conhecimento dos fatos, a SME instaurou uma sindicância e ajustou a transferência da criança para outra unidade escolar.
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O delegado Edezio de Castro Ramos Junior, encarregado do caso, esclareceu que estão sendo colhidas todas as informações necessárias para um entendimento amplo do ocorrido, e mencionou que o cuidado na administração de qualquer substância dentro de estabelecimentos escolares deve ser priorizado para garantir a segurança dos alunos.
Este incidente levanta importantes questionamentos sobre os protocolos de segurança e saúde em ambientes educacionais, enfatizando a necessidade de vigilância constante e cuidado com o bem-estar dos mais jovens. As investigações ainda estão em andamento e espera-se que medidas concretas sejam tomadas para evitar futuras ocorrências semelhantes.
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