O programa habitacional Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, foi relançado neste mês de fevereiro. Até o ano passado, durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), se chamou Casa Verde e Amarela.
No entanto, o Minha Casa Minha Vida, que surgiu originalmente em 2009, no governo anterior de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), agora volta a focar a faixa 1. Isto é, o programa terá uma atenção maior para as famílias de baixa renda, com rendimentos de até R$ 1.800 por mês.
Além disso, ainda no início do governo, Lula prometeu construir novos apartamentos no programa com varanda. Segundo ele, a ideia é que as pessoas de mais baixa renda também possam morar com qualidade.
Novos projetos do Minha Casa Minha Vida
Agora, o novo governo quer trabalhar com três projetos diferentes do Minha Casa Minha Vida, cada um deles para um determinado grupo e faixa salarial. Assim, vive a expectativa de atingir o maior número de gente possível.
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Outra situação é que o governo quer também terminar as obras do Minha Casa Minha Vida que começaram nos anos anteriores. Muitas ainda estão em andamento ou até mesmo paralisadas. Assim, poderão ter algum tipo de continuidade nos próximos tempos.
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Contudo, em relação às casas e apartamentos para a Faixa 1, poderá haver uma sensível mudança. Isso porque, antes, o programa financiava imóveis no valor de até R$ 96 mil para esta faixa, com 90% de subsídios do governo, em alguns casos.
Desta vez, a expectativa é que o limite fica em R$ 150 mil, ou seja, vai aumentar o financiamento da Faixa 1. No entanto, essa informação ainda não é oficial e não foi confirmada pelo governo.
Todavia, nos bastidores, existe essa possibilidade. Com isso, se espera também até mesmo um aquecimento do mercado imobiliário e da construção civil. Assim, isso também já gera expectativa de um impacto positivo para isso.
Governo precisa de verbas para o programa
Para tocar um programa habitacional como o Minha Casa, Minha Vida, o governo precisa de verba. Muita gente não sabe disso, mas existe um orçamento específico para essa investida, que visa minimizar o déficit habitacional.
Afinal de contas, dependendo da renda familiar de quem vai adquirir um imóvel, o governo vai subsidiar aquela compra. Por exemplo, se a casa custa R$ 150 mil, o governo paga R$ 40 mil, o comprador dá uma entrada e depois financia o restante.
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Além disso, o programa Minha Casa Minha Vida possui juros menores e diferenciados para quem faz parte do programa. Inclusive, os subsídios valem até mesmo para quem tem renda maior que o público da Faixa 1. Assim, o programa visa também atingir o máximo de gente possível para ter acesso aos programas habitacionais.
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