Algumas mudanças no empréstimo consignado INSS estão agitando os beneficiários que buscam essa modalidade para sanar algumas dívidas de emergência ou realizar novos projetos. Assim, é possível que os aposentados e pensionistas consigam receber até R$18.000 na conta!
Além disso, essas mudanças atingiram diretamente quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS). Confira a matéria completa e saiba mais sobre o empréstimo consignado que está liberando essa grana.
Empréstimo consignado tem taxa menores! Saiba os motivos
A definição do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) determinou a redução da taxa de juros para o empréstimo consignado INSS levando em consideração que a Taxa Selic que caiu recentemente. Assim, o teto dos juros para empréstimos descontados em folha agora é de 1,84%. Anteriormente, a taxa era de 1,91%.
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Essa alteração foi anunciada no Diário Oficial e as instituições bancárias devem se adaptar no prazo de 30 dias a partir do dia 11 de outubro. Desta forma, fica proibida a cobrança de juros maiores do que o novo teto para quem solicitar crédito consignado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Além disso, os cartões de crédito consignados também tiveram redução de 2,83% ao mês para 2,73% ao mês. Para quem tiver interesse, é possível conferir mais detalhes lendo a Resolução 1.359 de outubro de 2023 no Diário Oficial da União (DOU).
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Quem pode receber até R$18.000 na conta?
A princípio, com as novas definições de taxas de juros, os beneficiários do INSS podem usar até 35% da sua renda mensal para o pagamento das parcelas de possíveis empréstimos consignados. Ou seja, aqueles que recebem o piso salarial, que é de R$1.320, possui a margem cheia para uso. Assim, confira o exemplo abaixo:
- Parcela de R$ 462,00;
- Valor em conta: R$ 18.571,24
Em resumo, os valores liberados no cartão de crédito ficam da seguinte forma:
- Margem de 5%, libera uma parcela de R$ 42,99;
- Valor de R$ 1.334 aproximadamente para saque
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Veja como ficam os beneficiários de BPC/LOAS
Primeiramente, vale destacar que para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é preciso ser idoso, com 65 anos ou mais, ou possuir algum tipo de deficiência comprovada ao INSS.
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Assim, como o benefício também é concedido pelo INSS, as novas regras de taxas de juros afetam essa classe de beneficiários.
No entanto, depois da primeira reunião realizada pelo CNPS, os juros deveriam baixar de 2,14% para 1,7%, mas essas porcentagens não foram aceitas pelas instituições financeiras. Por fim, segundo os bancos, esse percentual não compensaria na oferta de crédito. Por isso, foram estipulados os 1,84% já citados anteriormente.
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