Suspensão do consignado confirmada após o Conselho da Previdência Social aprovar a redução do teto de juros da modalidade de 2,14% para 1,70%. Confira mais informações aqui:
A decisão do Conselho da Previdência Social, patrocinada pelo ministro Carlos Lupi, em reduzir a taxa máxima de juros do consignado, não teve uma resposta positiva do mercado financeiro. Inclusive, o presidente Lula, após o ocorrido, comunicou que todas as novas medidas dos seus ministros, devem passar pela Casa Civil antes do anúncio.
Isso porque, a redução do teto de juros, pegou de surpresa o Ministério da Fazenda e a Casa Civil, por não estarem cientes da medida. Lembrando que a decisão afeta os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Continue acompanhando e veja em seguida mais detalhes sobre a suspensão do consignado!
Suspensão do consignado 2023
A suspensão do consignado para aposentados e pensionistas em 2023, não teve um reflexo positivo no setor bancário. Pois tantos os bancos privados como os bancos públicos, com teto de juros de empréstimo em 1,70%, não conseguem ou vão encontrar dificuldades em fazer a oferta da modalidade. A Taxa Selic no momento está em 13,75%.
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De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), responsável por reunir as principais instituições bancárias do país, os bancos não vão conseguir pagar os custos gerados pela captação de clientes. Em decorrência da nova taxa estabelecida pelo órgão que possui ligação com o Ministério da Previdência.
Diante esse cenário, os aposentados e pensionistas, vão encontrar dificuldades em contratar o crédito. Inclusive, além de diversas instituições privadas anunciarem a suspensão do consignado no momento, bancos públicos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil paralisaram oferta.
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Vale destacar que, o problema maior vai ser para os beneficiários negativos que hoje representam 42% dos assistidos pelo Instituto. Isso porque, a modalidade garantia que tivessem um crédito para recorrer em situações de necessidade.
Governo pode voltar atrás na decisão
No momento, o governo federal, busca meios para que a medida, patrocinada pelo Ministro Carlos Lupi, não tenha validade. Devendo Lupi, ser chamado nas bases do governo, para conversar, some a redução da taxa do consignado que gerou a suspensão da oferta pelos bancos privados e bancos públicos.
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A pressão das instituições bancárias em cima do governo para retroceder na decisão é grande.
Na noite do dia 20 de março, o presidente Lula deu ordem para resolver a questão do consignado com urgência máxima. O governo decidiu elevar novamente os juros do consignado, porém, com taxa inferior a praticada anterior.
A ideia é manter um meio-termo que favoreça aposentados, mas não prejudique a comercialização do crédito por parte dos bancos e financeiras.
Segundo fonte extra oficial, especialistas estimam que esta taxa fique entre 1,85% e 1,99%. Desta forma, torna-se viável a liberação do consignado. Além disso, a volta do consignado também permitirá o refinanciamento dos contratos, bem como maior saque no cartão de crédito.
Uma nova reunião está marcada para o próximo dia 28 de março, para ser então decidida a situação do empréstimo consignado do INSS. Até lá, o mesmo segue suspenso pelos principais bancos e financeiras do país.
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