O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) tomou uma decisão que está gerando expectativas positivas entre os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Trata-se da aprovação de uma redução nas taxas de juros máximas permitidas para os empréstimos consignados. Portanto, a partir de agora, essa mudança promete aliviar consideravelmente as condições de crédito para milhares de pessoas que dependem desses empréstimos para equilibrar suas finanças.
Com as novas taxas estabelecidas, os juros para os empréstimos consignados foram revisados para baixo, melhorando ainda mais as negociações. Para aqueles que utilizam a modalidade de cartão de crédito consignado também houve alteração. Essa atualização tornar-se-á efetiva cinco dias úteis após a publicação no “Diário Oficial da União”.
Como são definidas as taxas de juros dos empréstimos consignados?
O empréstimo consignado do INSS é uma facilidade creditícia bastante atrativa por conta do pagamento ser descontado diretamente da folha de pagamento ou do benefício do contratante. Isso oferece uma garantia adicional às entidades financeiras, possibilitando taxas de juros reduzidas em comparação a outras modalidades de empréstimos pessoais.
Agora as taxas são:
- Empréstimo consignado: de 1,68% para 1,66% ao mês.
- Cartçao de crédito: de 2,49% para 2,46% ao mês.
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Por que ocorreu a diminuição dos juros nos empréstimos consignados?
A decisão de diminuir as taxas máximas de juros foi por sucessivos cortes na taxa Selic, por parte do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Recentemente, a Selic sofreu uma redução, passando de 10,75% para 10,50% ao ano. Essa mudança serve de base para a readequação dos juros dos empréstimos consignados, com o intuito de manter as condições de crédito ajustadas às realidades econômicas atuais e mais acessíveis aos aposentados e pensionistas.
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Qual foi a reação dos bancos a essa nova medida?
Como esperado, os bancos apresentaram resistência à aplicação de juros mais baixos. Eles defendem que a taxa Selic não influencia diretamente nos seus custos de captação de recursos, o que justificaria manter as taxas anteriores. Outros pontos, como a recente redução de juros nos Estados Unidos e crises econômicas regionais, como a do Rio Grande do Sul, são usados pelos bancos para sustentar suas posições.
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Contudo, está previsto um encontro de um grupo de trabalho, especialmente formado para avaliar as repercussões dessa nova proposta e do cenário econômico vigente. Essa análise poderá gerar novos ajustes nas políticas de juros para os empréstimos consignados, dependendo dos resultados obtidos.
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Impactos dessa redução para os consumidores
A diminuição dos juros, embora modesta, representa uma boa notícia para aqueles que contam com o crédito consignado para administrar suas despesas. Em um contexto de dificuldades econômicas, qualquer redução pode ser significativa para melhorar o poder de compra e a capacidade de pagamento dos consumidores, contribuindo assim para uma maior estabilidade financeira dos beneficiários do INSS.
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