Os beneficiários aposentados e pensionistas vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passarão a contar com taxas mais acessíveis nas suas operações de crédito consignado. Após uma decisão do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), o novo limite de juros foi fixado, proporcionando uma leve, mas significativa economia para este público em suas transações financeiras futuras.
A medida que diminui os juros de 1,68% ao mês para 1,66% teve uma acolhida positiva pela maior parte dos membros do CNPS, com uma votação de 14 a 1 a favor. Esta mudança alivia o custo financeiro das novas operações de crédito consignado contratadas por este segmento da população, refletindo esforços contínuos para adequar as condições de mercado às necessidades dos aposentados e pensionistas.
Como os Novos Juros do INSS Afetam a Economia dos Aposentados?
Essa pequena redução nos percentuais pode parecer insignificante à primeira vista, mas é, na verdade, parte de um esforço maior para aliviar as condições financeiras dos aposentados, contribuindo para um maior equilíbrio econômico pessoal. Cada centavo poupado nas operações pode representar um alívio no final do mês para quem depende da renda do INSS para sustentá-lo em sua plenitude.
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Qual a Justificativa para a Redução dos Juros?
A decisão de baixar os juros veio na esteira do corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Com taxas básicas de juros menores, naturalmente segue-se que os juros para empréstimos também diminuam, o que justifica esta nova medida favorável aos beneficiários do INSS.
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Reações dos Bancos à Nova Política de Juros
Por outro lado, a medida não foi bem recebida por todos os setores. Os bancos votaram contra o novo limite, alegando que esta decisão cria um descompasso entre os juros do consignado e a realidade do mercado financeiro. No contexto em que bancos como o Banco do Brasil e o Banco da Amazônia já operam com juros na faixa de 1,71% a 1,74% ao mês, estarão obrigados a adequar suas taxas para não ultrapassar o novo teto, o que poderia influenciar na oferta de crédito.
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Apesar desta posição contrária dos bancos, o novo teto deverá entrar em vigor no Início de Outubro de 2024, logo após a instrução normativa ser publicada no Diário Oficial da União. Esta redução nas taxas de juros representará uma importante diferença para muitos aposentados e pensionistas que dependem desse tipo de operação para manejar sua economia mensal. Portanto, a medida é vista como um passo importante na proteção econômica deste grupo, ajudando a assegurar que as condições de empréstimo sejam justas e acessíveis.
A expectativa é que, apesar da resistência inicial dos bancos, a medida potencialize benefícios a longo prazo, tanto para os consumidores quanto para a estabilidade do sistema financeiro nacional ao promover taxas mais alinhadas com a política econômica atual.
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