Uma comoção avassaladora tomou conta da pacata Canindé, no interior do Ceará, diante de um evento angustiante: um garotinho de apenas 5 anos teve seu órgão genital mutilado pelo padrasto, um indivíduo de 26 anos de idade.
A polícia agiu rapidamente e prendeu o suspeito em flagrante. Ele está sendo acusado de infligir lesões corporais graves, enquanto a mãe da criança, de 27 anos, também foi detida e acusada de negligência diante da tragédia.
O crime terrível veio à luz em 6 de dezembro, quando a vítima foi levada às pressas para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, com seu órgão genital dilacerado, parte dele armazenada em um recipiente de isopor.
A comunidade local está abalada e revoltada diante da extrema crueldade perpetrada. As autoridades estão empenhadas em desvendar todos os detalhes desse caso deplorável, que envolve um crime contra criança inocente.
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O menino recebeu tratamento?
Após passar por uma cirurgia de reimplante do órgão genital no mesmo dia em que foi hospitalizado, o garotinho agora está em fase de recuperação dentro do hospital.
Entretanto, para garantir que ele possa levar uma vida sem sequelas e normal, é necessária uma cirurgia completa de reconstrução.
A família do menino, composta por seu pai e irmãos, enfrenta dificuldades financeiras e não dispõe dos recursos necessários para cobrir os custos da cirurgia, estimados em R$ 150 mil. Diante dessa realidade desafiadora, eles deram início a uma campanha de angariação de fundos, buscando apoio da comunidade para viabilizar o procedimento tão crucial para a saúde e bem-estar do garoto.
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Descoberta do caso no hospital
No fatídico dia 6 de dezembro, o horrendo ato de mutilação que afligiu o garoto veio à tona quando ele foi levado às pressas para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, com seu órgão genital dilacerado e uma parte do membro guardada em um recipiente de isopor.
O choque da descoberta se abateu sobre todos quando o menino deu entrada na unidade hospitalar, onde foi submetido a uma cirurgia de reimplante no mesmo dia.
As autoridades policiais, no dia seguinte, comunicaram o pai sobre o incidente, estabelecendo contato direto com ele.
Após a intervenção cirúrgica de emergência, o garoto permaneceu hospitalizado por cerca de duas semanas, lutando em seu processo de recuperação.
Esse caso devastador representa mais um triste episódio de crime contra criança, lançando uma sombra sombria sobre a comunidade e clamando por uma resposta enérgica e imediata das autoridades.
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Múltiplas versões
Conforme relatado pelo pai da vítima, durante o período de internação no hospital, a mãe do garoto apresentou três versões distintas sobre o incidente. Inicialmente, ela alegou que o filho havia se ferido com um arame de caderno, posteriormente mencionou uma picada de mosquito e, por fim, mencionou uma possível alergia.
Contudo, os profissionais médicos responsáveis pelo caso levantaram suspeitas em relação às informações fornecidas e, consequentemente, comunicaram o ocorrido às autoridades policiais. Foi somente um dia depois que o pai foi informado sobre a real gravidade da situação, e essa notícia foi transmitida pela polícia.
Apesar de não residir na mesma localidade que sua ex-companheira, com quem teve uma relação no passado, o homem mantinha contato regular com os familiares dela, buscando atualizações sobre o estado de saúde do filho.
Ele afirmou ter começado a suspeitar dos possíveis maus-tratos infligidos ao menino através da família materna, o que o levou a registrar um Boletim de Ocorrência contra a mãe anteriormente.
O pai relatou que sempre se esforçava para manter contato e visitar o filho pessoalmente, porém, encontrava obstáculos impostos pela mãe.
Ao tomar conhecimento dos supostos maus-tratos perpetrados pelo padrasto contra o menino, ele prontamente denunciou o caso às autoridades policiais. No entanto, apesar da denúncia, as autoridades não adotaram nenhuma medida.
Na ocasião, o pai optou por confiar na versão fornecida pela mãe, pois jamais imaginou que ela permitiria que alguém causasse dano à criança. Isso foi reforçado quando membros da família materna o procuraram para negar veementemente as acusações, afirmando que o filho jamais havia sido vítima de agressões.
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