Nesta semana, a ANP, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis destacou que o preço da gasolina subiu pela quarta vez seguida. Infelizmente, este aumento trará consequências futuras negativas para os consumidores.
Assim, veja a seguir sobre a alta no preço da gasolina, etanol e diesel. Acompanhe!
Preço da gasolina sobe pela quarta vez seguida
Na última segunda feira, 07 de novembro, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) destacou que o preço da gasolina subiu pela quarta vez seguida no Brasil. Nesse sentido, o preço médio do litro avançou de R$ 4,91 para R$ 4,98 na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, uma alta de 1,42%.
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De acordo com a ANP, o valor máximo do combustível encontrado nos postos na semana passada foi de R$ 6,99.
No entanto, há que se destacar que o litro do etanol hidratado também subiu: passou de R$ 3,63 para R$ 3,70, um avanço de 1,92% na semana, sendo a é a quinta alta seguida no preço do combustível, após cinco meses de queda.
Em comparação o diesel voltou a subir, sendo o preço médio do litro subiu de R$ 6,56 para R$ 6,58, alta de 0,3%.
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E quanto a queda de preços?
Nos últimos meses, devido a limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados após sanção do projeto que cria um teto para o imposto sobre gasolina e diesel, por exemplo, o o preço dos combustíveis vem sofrendo alterações com quedas e altas nos preços.
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Nesse sentido, pelo texto, os itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral, que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade.
No entanto, antes do projeto, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.
E além disso, a queda também pode se explicar devido a Petrobras ter promovido cortes sucessivos nos preços de venda para as refinarias.
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Paridade de Preço Internacional (PPI) – Política de Preços
Então, a Petrobras tem como política de preços a Paridade de Preço Internacional (PPI). De acordo com essa política, existe uma determinação de que a Petrobras cobre ,ao vender combustíveis para as distribuidoras brasileiras, preços compatíveis com os que são praticados no exterior.
De acordo com os últimos cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média no preço do diesel está em 8%, e no da gasolina, 3%. Em suma, os preços da Petrobras ainda estão mais baratos em relação aos praticados no exterior.
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