Você provavelmente se assustou com o preço dos alimentos no mercado, certo? A inflação está maior do que nunca e o impacto é ainda maior para aposentados.
Ciente disso, o governo federal busca saídas para abaixar o preço dos alimentos, tentando entregar um poder de compra maior para o povo brasileiro que ainda paga o preço da pandemia.
A medida escolhida pelo governo federal foi a de zerar a alíquota do Imposto de Importação em vários produtos e alimentos, mas seria essa medida o suficiente?
Produtos como etanol, açúcar, macarrão, margarina, óleo de soja, café e queijo então talvez tenham seus valores vistos mais baixos ainda em 2022.
Porém existe quem duvide da efetividade das medidas, alegando então que deveriam ter sido priorizados os alimentos presentes na cesta básica.
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O que é esse imposto zerado?
”O Imposto de Importação (II) é uma tributo alfandegário brasileiro. É um imposto federal, ou seja, somente a União tem competência para instituí-lo (Art.153, I, da Constituição Federal).
Fonte: Wikipedia
Qual a razão da medida?
O Comitê executivo de Gestão da Câmara do Comércio Exterior (Gecex/Camex), do Ministério da Economia, decidiu esta semana, zerar a alíquota de sete categorias de produtos alimentícios.
Assim, Marcelo Guaranys, afirmou que ”essa medida tem como objetivo frear a alta da inflação no Brasil”.
No mês passado o IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, acabou em 1,06%, o índice mais alto do século 21.
Então a inflação do país acumula mais de 12%, reduzindo assim o poder de compra do povo.
Alimentos afetados:
Segue aqui a lista dos alimentos visados pela medida, ou seja, esses são os alimentos que podem ter seus preços reduzidos ainda em 2022!
- Carnes de bovino, congeladas
- Pedaços de comestíveis de galos/galinhas, congelados
- Farinha de trigo
- Outros Trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para sementes.
- Bolachas e biscoitos.
- Outros produtos de padaria, pastelaria, indústria e biscoitos, etc.
- Milho em grão, exceto para sementes.
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Qual o prejuízo para o estado?
Assim o Ministério da economia informou que deixará de arrecadar até R$700 milhões até o final do ano.
Esse seria então o preço para conseguir reduzir a inflação e permitir ao povo brasileiro um maior poder de compra.
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O que dizem especialistas?
Especialistas alegam então que as medidas não serão eficientes e, caso surtam efeito, os efeitos devem ser esperados apenas para 2023.
Mas a razão para a afirmação, segundo os economistas, seria de que o governo escolheu de maneira errada os alimentos da medida, e deveriam ter dado prioridade aos alimentos da cesta básica brasileira.
Dessa forma ainda é impossível afirmar se as medidas serão eficientes imediatamente, ou se os preços vão abaixar ainda esse ano.
Sendo assim é possível afirmar, segundo especialistas, que veremos uma redução significativa no preço dos alimentos citados acima.
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