O preço dos alimentos tem sido um grande problema no bolso da população, para isso o governo federal tomou uma medida inédita! Veja aqui os resultados!
Então é segura afirmar que em 2022 vivemos no Brasil a inflação mais alta desde 1996, números que superam os 12%.
Dessa forma o governo federal buscou medidas que pudessem reduzir imediatamente o preço dos alimentos e outros produtos para a população.
O governo federal então zerou a alíquota do Imposto de Importação para diversos produtos, veja no decorrer do texto quais foram!
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Reduzir o preço dos alimentos
O Comitê executivo de Gestão da Câmara do Comércio Exterior (Gecex/Camex), do Ministério da Economia, zerou no mês de maio a alíquota do imposto de importação de vários produtos, buscando dessa forma barrar a alta de preços.
De acordo com Marcelo Guaranys, essa medida tem como objetivo frear a alta da inflação no Brasil, que é a maior do século 21, e você provavelmente tem sentido isso na alta dos preços.
E então, para piorar a situação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) atingiu 1,06%, um índice muito alto para o meio do ano e o mais alto da história da nossa democracia.
Sendo assim a inflação no país, acumulada por mais de 12 meses, atingiu o valor de 12,13% segundo dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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Dessa forma sabemos que a redução dos imposto está em vigor desde o dia 12, e vai continuar pelo menos até 31 de dezembro de 2022.
Preço dos alimentos visados
Segue então a lista dos alimentos que tiveram os seus impostos zerados e portanto devem ficar mais baratos nas gôndolas:
- Carnes desossadas de bovino, congeladas
- Pedaços de miudezas, comestíveis de galos/galinhas, congelados
- Farinha de trigo
- Outros Trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura
- Bolachas e biscoitos, adicionados de edulcorante
- Outros produtos de padaria, pastelaria, indústria e biscoitos, etc.
- Milho em grão, exceto para semeadura.
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Sendo assim o Ministério da Economia relatou que o impacto com a renúncia tributária pode chegar a R$700 milhões até o final do ano, aliviando assim imediatamente a inflação.
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Opinião dos especialistas
Existem então especialistas pensam que as mudanças não serão suficientes para afetar o bolso dos brasileiros. Mas qual a razão?
Isso porque, segundo alguns economistas, o governo deveria ter feito um melhor estudo de impacto para escolher melhor os produtos que teriam o imposto reduzido, dando preferência aos que fazem parte da nossa sexta básica.
”Não vejo alívio no curto prazo. Nossa expectativa é de alta de 1% ao mês para alimentos e, neste ritmo, não me surpreenderia se a inflação do grupo ficasse acima de 9% no ano, beirando os 10%. Em cima disso, com quase 30% acumulados, estamos falando de, em três anos, cerca de 40% de inflação de alimentos. Vai virar um problema social grave.”
Guilherme Moreira, coordenador do IPC da Fipe
Conclusão
Definitivamente haverá uma queda nos preços dos alimentos visados pela medida, porém não dá para precisar ainda quando será notável.
Qual o alimento da lista que você mais consome?
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