Neste ano de 2023, a prova de vida funcionará de um jeito mais fácil e também seguro para os aposentados do INSS, através do cruzamento de dados. Assim, leia o artigo a seguir para ficar por dentro e não perder a sua aposentadoria.
INSS emite comunicado sobre prova de vida 2023
De acordo com o INSS, agora em 2023 o procedimento da prova de vida será feito com base no sistema de cruzamento de dados. Ou seja, através da consulta a exames médicos, emissão de passaportes, comprovante de votação nas eleições, dentre outros.
Essa foi a maneira encontrada para facilitar o processo e assim reduzir as filhas gigantescas espalhadas pelo instituto em todo Brasil. Além de trazer mais segurança também para o beneficiário mais idoso que precisava se deslocar até o instituto.
Em suma, a prova de vida se torna digital, seguindo também outros processos do Governo Federal que após a pandemia, buscaram redemocratizar o acesso! Logo, veja abaixo o que foi dito pelo INSS a respeito da prova de vida:
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“Esse trabalho será feito consultando informações disponíveis em base de dados governamentais, tais como: SUS, Detran, Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Receita Federal e do próprio INSS”, afirmou o instituto em nota.
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É possível que o sistema recuse os dados enviados para a prova de vida 2023?
Não é que os dados possam ser recusados, porém, podem ser insuficientes para comprovar que o beneficiário está de fato vivo. Neste caso, basta o beneficiário utilizar a câmera de selfie e fazer o reconhecimento facial que será disponibilizado no aplicativo.
Entretanto, se quiser, também poderá comparecer presencialmente em uma das agências do INSS ou fazer o reconhecimento biométrico. Na dúvida, faça o que lhe der mais segurança e praticidade. O que não pode, é correr o risco de perder o seu benefício.
Em resumo, como o próprio nome diz, a prova de vida é para comprovar que o dinheiro está sendo enviado para uma pessoa viva. Assim, deve ser realizado com 100% de transparência e veracidade para que seja algo efetivo!
Entretanto, destacamos que ela não se confunde com o pente fino que é um processo realizado pelo instituto para averiguar se o beneficiário continua cumprindo todos os critérios previamente definidos para continuar recebendo, por exemplo, uma aposentadoria por invalidez.
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