SALÁRIO do INSS pode AUMENTAR com projeto APROVADO!
O Projeto de Lei n.º 172/2014, sobre autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS), o qual, estabelece a possibilidade dos segurados do INSS, realizarem a sua desaposentação, foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Agora, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados.
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O objetivo do projeto, é que os beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que recebem aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e especial, possam solicitar a sua renúncia.
Dessa forma, os segurados não serão afetados quanto ao tempo de contribuição que já possuem e foi utilizado no seu primeiro pedido. Bem como, os valores que já receberam do Instituto, não precisarão ser devolvidos.
Sobretudo, apresenta ainda, a oportunidade de ser feito um novo pedido de aposentadoria, sendo incluso no cálculo, os valores de arrecadação que foram feitas no primeiro e também as novas contribuições realizadas após a renúncia da aposentadoria.
De acordo com o relator do assunto, o Senador Flávio Arns (Podemos/PR), o tempo a mais de contribuição, fará com que o desaposentado passe a contribuir junto ao INSS e consequentemente, deixe de receber o seu benefício.
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Do mesmo modo, esse período de desaposentação, poderá trazer consigo, o aumento no valor final do próximo benefício de aposentadoria que venha a ser requerido. Contudo, esse aumento poderá também não acontecer, por isso a importância de uma análise cuidadosa de cada caso concreto.
O Presidente da COBAP (Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos), Warley Martins, citou que a questão da desaposentação era uma possibilidade estudada há tempos pela entidade.
Pois, o retorno ao mercado de trabalho, tornou-se uma necessidade para os cidadãos brasileiros, dessa forma, retornando ao trabalho, passam a contribuir novamente com o INSS.
Nesse sentido, o projeto nada mais é que a oportunidade dos beneficiários poderem receber um valor a mais do que atualmente lhes é repassado, ou seja, ter uma aposentadoria mais favorável.
Mas atenção, como já comentado anteriormente, há a necessidade de análise de cada situação para saber qual o melhor caminho para o aposentado seguir.
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