Muitos brasileiros estão aguardando ansiosamente pela liberação da segunda fase de consulta aos valores a receber “esquecidos” em bancos, disponibilizado sobretudo pelo Banco Central.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o sistema de consulta aos valores chamado de Sistema de Valores a Receber (SVR) está passando por atualizações. Todavia, para a implementação da nova fase em que serão disponibilizadas muitas novas situações onde as pessoas podem ter dinheiro estagnado nas instituições bancárias.
A segunda fase deveria ter iniciado no mês de maio, contudo, em por conta da greve dos servidores do Banco Central (BC), a liberação acabou sendo adiada, atrasando os pagamentos, dessa forma agora os brasileiros aguardam uma definição de quando terá início a nova fase do recolhimento.
Como algo negativo é válido informar que a segunda fase de valores a receber ainda não possui uma data definida para ser liberada aos brasileiros que possuem direito.
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Isso explica-se devido à greve dos servidores que durou por longos três meses, não somente o SVR acabou sendo prejudicado, como também, além disso, diversos outros serviços do Banco Central.
Entretanto, o tempo levado em consideração é maior do que o necessário para que o Banco Central possa regularizar corretamente todos os seus serviços e consequentemente disponibilizar a segunda fase de consulta e resgate.
A plataforma do SVR relata que apenas o Banco Central divulgará em breve a data de reabertura do sistema para novas consultas e saque do saldo existente, assim como também liberará novas informações para todos os cidadãos.
Banco Central paga R$4 bilhões na segunda fase do programa valores a receber

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De acordo com o Banco Central, cerca de R$ 8 bilhões serão devolvidos a milhares de pessoas físicas e jurídicas de todo país.
Desses R$ 8 bilhões, R$ 3,9 bilhões já foram totalmente devolvidos aos seus respectivos titulares na primeira fase do programa, que durou até abril.
Logo depois, a estimativa é que essa segunda etapa do programa possa disponibilizar a consulta e resgate de todo o saldo remanescente. Ou seja, dos R$ 4,1 bilhões.
Vale lembrar que mesmo quem participou na primeira fase e teve ou não saldo para resgatar poderá participar dessa nova etapa. Isto, tendo em vista que as situações de consulta serão decorrentes de outros motivos que não foram disponibilizadas no início do programa.
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