Já refletiu sobre os motivos que tornam o pão integral uma opção mais saudável? Quando você escolhe um pão de grãos inteiros na prateleira do supermercado, está realmente obtendo um produto genuinamente integral?
Uma recente regulamentação da Anvisa tem provocado debates sobre este assunto, possivelmente mudando nossa percepção sobre os rótulos dos produtos de grãos inteiros. Mas será que a venda de pães integrais foi proibida? Encontre a resposta abaixo!
Pão integral vs. Pão normal: Qual é a diferença?
A notícia de que a Anvisa restringe o uso de pão integral pode causar preocupação, mas para compreender a decisão, é necessário primeiro entender o processo de fabricação de cada tipo de pão.
A distinção principal entre o pão integral e o pão comum reside na seleção da farinha utilizada em sua produção. No caso do pão integral, emprega-se farinha integral, que conserva todos os elementos do grão do cereal, mantendo, assim, um teor mais elevado de fibras, vitaminas e minerais.
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Por outro lado, o pão comum, ou refinado, é confeccionado com farinha branca, onde o grão é refinado, resultando na perda significativa desses nutrientes. Recentemente, entrou em vigor uma nova regulamentação da Anvisa que redefine o que constitui um produto integral.
A partir de agora, para que um produto possa usar o distinto rótulo “integral”, é exigido que contenha no mínimo 30% de ingredientes integrais em sua composição. Esta proporção deve ser claramente indicada na embalagem, garantindo maior transparência para os consumidores.
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A saúde dos brasileiros em jogo
Os alimentos de grãos inteiros são conhecidos por sua digestão gradual e lenta pelo organismo, além de serem uma rica fonte de fibras. Essas características trazem vantagens à saúde, ajudando a manter a glicemia equilibrada e proporcionando uma sensação prolongada de saciedade.
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Assim, com as novas regulamentações, é esperado que os consumidores adquiram uma compreensão mais precisa do que estão consumindo, capacitando-os a fazer escolhas mais conscientes e saudáveis.
O prazo de adequação para o pão integral
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu um prazo até 22 de abril de 2024 para que os fabricantes ajustassem seus produtos às novas regulamentações. Itens fabricados antes desse período ainda podem ser comercializados até o término de sua validade.
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No caso de massas elaboradas a partir de farinha, como espaguete ou penne, o prazo é mais longo, o que significa que ainda é possível encontrar produtos com rótulos antigos nas prateleiras.
O que é o pão integral na nova regulamentação?
Seguindo as novas diretrizes, os alimentos que não passaram pelo processo de refinamento, e contêm cereais (como trigo e milho) ou pseudocereais (como quinoa e trigo sarraceno), agora são classificados como integrais. Essa classificação implica que tais ingredientes mantêm suas cascas, preservando, assim, a maior parte de suas fibras, vitaminas e minerais.
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Mudança nos rótulos
Os produtos que são rotulados como “integral” devem satisfazer não apenas à exigência dos 30% de ingredientes integrais, mas também devem claramente indicar a porcentagem total desses ingredientes. No caso de produtos líquidos, é obrigatório utilizar a expressão “com cereais integrais”.
O não cumprimento das normas estabelecidas pela Anvisa pode resultar em penalidades para os fabricantes, incluindo advertências, multas, interdição de produtos e até mesmo o cancelamento de alvarás.
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Quem já se adaptou?
No desfecho, algumas empresas já ajustaram suas embalagens para se adequarem às novas orientações. Como exemplo, a Nutrella optou por substituir “100% integral” por “100% natural” em seu pão, enquanto a Bauducco passou a destacar “36% integral” em seu pão de fermentação natural, alinhando-se às regulamentações vigentes.
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Essas modificações representam um progresso notável na forma como os alimentos integrais são apresentados e percebidos pelo público. A transparência na rotulagem contribui para uma sociedade mais esclarecida, na qual os consumidores podem fazer escolhas alimentares fundamentadas em informações transparentes e precisas.
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