Em um recente episódio que chocou Toledo, um recém-nascido não resistiu às complicações da dengue e faleceu horas após vir ao mundo. Este lamentável acontecimento destaca a situação crítica enfrentada pelo estado do Paraná, que vem registrando um número crescente de casos e mortes por causa dessa doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
A informação foi divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) que, em sua atualização semanal emitida nesta terça-feira (25), notificou impressionantes 20.610 novos casos e 13 óbitos. Desde o início do período epidemiológico em julho de 2023, o Paraná já acumula mais de meio milhão de casos confirmados e quase 500 fatalidades.
O que está causando o aumento nos casos de dengue no Paraná?
De acordo com especialistas em saúde pública e dados divulgados pelo estado, o aumento nas estatísticas pode ser atribuído ao acúmulo de águas pluviais e falta de prevenção efetiva contra criadouros do mosquito transmissor. Essa combinação cria o ambiente perfeito para a reprodução do Aedes aegypti, exacerbando a disseminação da doença.
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Detalhes da Tragédia em Toledo
A pequena vítima, que veio ao mundo em um hospital de Toledo em 25 de abril, enfrentou uma batalha muito curta e intensa. Depois de sua mãe, então com oito meses de gravidez, ser internada com sintomas de dengue, uma cesariana foi realizada. Infelizmente, o bebê sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi confirmado o contágio por dengue.
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Como prevenir a dengue e evitar novas tragédias?
- Eliminação de criadouros: Retirada de água parada de recipientes como vasos, pneus e calhas.
- Uso de repelentes: Aplicar repelente regularmente, especialmente durante o dia, para prevenir picadas.
- Educação comunitária: Conscientização sobre a gravidade da dengue e incentivo às práticas de prevenção.
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O governo do Paraná, mediante essas notícias alarmantes, intensifica seus esforços de conscientização e controle do vetor, mas enfatiza também a importância da participação comunitária efetiva. A luta contra a dengue demanda uma ação coletiva constante e informada, que vai além das medidas individuais e isoladas.
A situação da dengue no Paraná serve como um lembrete sombrio da importância de estar sempre alerta e ativo no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti. Somente uma abordagem integrada e com ampla participação comunitária pode reduzir os riscos associados a esta doença e evitar que mais vidas sejam perdidas.
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