Não é segredo que a evolução da Inteligência Artificial está em constante progresso. No entanto, sua influência não se restringe apenas ao campo da tecnologia, mas também se estende ao domínio da saúde, especialmente na área da Medicina. Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, alcançaram um marco significativo ao identificar uma série de indicadores e padrões que denotam o risco de desenvolvimento do Alzheimer.
A IA desvenda os fatores de predisposição ao Alzheimer, incluindo elementos como idade, histórico familiar e genética. Surpreendentemente, essa tecnologia pode antecipar a probabilidade de desenvolvimento da doença com uma margem de até sete anos.
Os resultados dessa pesquisa foram publicados em fevereiro na revista científica Nature Aging. Deseja se aprofundar mais nos recentes avanços da Inteligência Artificial nesse campo? Não deixe de conferir este artigo!
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O uso da IA na identificação
A investigação empregou tecnologia de inteligência artificial para analisar dados de mais de 5 milhões de indivíduos, provenientes de um vasto banco de informações clínicas, com o intuito de identificar correlações em pacientes diagnosticados com Alzheimer.
Os pesquisadores adotaram uma abordagem de inteligência artificial denominada aprendizado de máquina, na qual algoritmos exploram grandes conjuntos de dados para extrair informações e realizar projeções.
Assim, a inteligência artificial revelou uma série de indicadores precoces de risco para o Alzheimer, tanto em homens quanto em mulheres. Dentre esses indicadores, ressaltam-se a hipertensão arterial, os níveis elevados de colesterol e a carência de vitamina D, conforme os resultados obtidos na pesquisa.
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IA revela Fatores de Risco para Alzheimer
A aplicação da Inteligência Artificial na pesquisa sobre os fatores de risco para o Alzheimer demonstrou a capacidade de identificar indivíduos com predisposição à doença. A precisão alcançada pela IA atinge cerca de 72%, uma margem considerável.
Fatores de risco específicos foram discernidos para cada sexo. Para os homens, condições como disfunção erétil e aumento da próstata foram associadas ao risco de Alzheimer. Enquanto isso, para as mulheres, a osteoporose foi apontada como um fator de risco relevante.
Essas descobertas corroboram estudos anteriores que já sugeriam uma correlação entre essas condições e o Alzheimer. Por exemplo, uma pesquisa recente veiculada na revista Neurology indicou que o Viagra, utilizado para tratar disfunção erétil, pode apresentar efeitos preventivos contra o Alzheimer em homens.
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IA pode Auxiliar na Prevenção do Alzheimer
Alice S. Tang, a principal responsável pelo estudo, expressou otimismo quanto ao potencial dessas descobertas em ajudar os profissionais da saúde a detectar precocemente os fatores de risco em seus pacientes, o que poderia viabilizar uma intervenção preventiva mais eficaz.
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