Segurados do INSS vão se dar bem! Um novo PL prevê margem empréstimos consignados de 45%. Confira mais informações.
Tendo como objetivo ajudar os aposentados e pensionistas na luta contra a falta de dinheiro e a inflação, o Projeto de Lei 1973/2020 prevê aumento da margem do INSS de 35% para 45%. O documento já está pronto há dois anos, está em caráter conclusivo no legislativo e já tem algumas aprovações na conta. Sendo assim, os segurados do instituto devem ficar de olho nesse processo.
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Com a aprovação do PL 1973, todos segurados do INSS terão no mínimo R$484,8 destinados para quitar os empréstimos consignados. Esse valor representa o aumento de mais de R$100 na margem atual e com toda certeza vai ajudar muitas pessoas que estão passando por privações financeiras. Mas para isso é necessário que todos interessados cobrem seus deputados.
Fique por dentro dos detalhes sobre o aumento da margem do INSS
Aumento de 10% na margem dos consignados
A nova proposta do deputado Alexandre Leite (DEM-SP) já tramita na Câmara dos Deputados em caráter conclusivo. Isso significa que não há necessidade de votação do plenário para que o projeto venha a entrar em vigor. Nesse contexto, a característica já é um bom sinal para todos aposentados e pensionistas.
Segundo o deputado, a pandemia tornou praticamente impossível aplicar um bom planejamento financeiro familiar. Sendo assim, o crédito consignado muitas vezes é a única saída para solucionar os problemas, na fala do parlamentar: “o crédito consignado, por vezes, é a única fonte financeira capaz de custear as despesas e garantir a sobrevivência.
Convergente a isso, o texto presente no documento acrescenta um novo artigo à Lei 13.979/20, que regulamenta grande parte das medidas de enfrentamento da pandemia no Brasil. Com a medida, a margem consignável sai de 35% para 45%, sendo 40% destinado apenas aos empréstimos consignados e o restante para os cartões. Assim, a medida vai liberar muito dinheiro para todos do INSS.
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Vale lembrar que o projeto tramita em caráter conclusivo e em breve vai passar pelas comissões de Seguridade Social e Família; dos Direitos da Pessoa Idosa; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A grande esperança dos aposentados é de que o PL seja aprovado.
Aposentados estão com dívidas
Muitos ainda se perguntam o motivo dessa luta tão grande pelo aumento da margem consignável. Nesse sentido, é importante entender que além de todas as dificuldades que a pandemia provocou, o fim da Lei 14.131 é um fator determinante para a negativação desse grupo.
De acordo com o Serasa, fechamos o ano de 2021 com cerca de 70,9% das famílias brasileiras com dívidas do mercado. Desse percentual, muitos são aposentados ou pensionistas, que tiveram o percentual de endividamento maior ainda nos últimos dois anos.
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