A parlamentar federal Érika Hilton, representante do PSOL-SP e líder de seu partido na Câmara, em conjunto com a ativista Amanda Paschoal, solicitaram uma investigação minuciosa das despesas associadas às estadias do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Palácio dos Bandeirantes.
Elas alegam uma possível violação do princípio da impessoalidade e o uso questionável de recursos públicos para cobrir despesas que não estão alinhadas com o interesse coletivo da população. Em decorrência disso, elas formalizaram um requerimento perante o sistema judicial de São Paulo, buscando medidas apropriadas para abordar essa questão.
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Pedido de investigação das despesas de Bolsonaro
Érika Hilton, deputada federal pelo PSOL-SP e líder do seu partido na Câmara, junto com a ativista Amanda Paschoal solicitaram a investigação das despesas do ex-presidente Bolsonaro (PL) durante suas estadias no Palácio dos Bandeirantes, que é a residência oficial do ex-ministro de Bolsonaro e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
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A motivação por trás da solicitação de investigação reside na possível violação do princípio da impessoalidade e na utilização de fundos públicos para cobrir despesas que não se alinham com o interesse da coletividade. Salienta-se que o ex-presidente Bolsonaro teria se hospedado no Palácio dos Bandeirantes em várias ocasiões, sem que tais estadias estivessem vinculadas a interesses públicos ou a uma agenda oficial.
Nesse sentido, argumenta-se que o governador não deveria empregar recursos públicos para hospedar amigos ou familiares sem uma justificativa clara e coerente. Esse cenário suscitou a iniciativa de apresentar um requerimento perante a Justiça de São Paulo, visando à adoção de medidas apropriadas para abordar essa questão.
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Solicitação da deputada junto a justiça de São Paulo
No requerimento apresentado pela deputada e pela ativista, foi solicitada a imposição de uma proibição ao governador quanto à hospedagem de indivíduos no Palácio dos Bandeirantes, exceto nos casos em que haja uma agenda oficial ou um compromisso de interesse público estabelecido.
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Além disso, elas pedem que sejam investigadas todas as despesas causadas pelo ex-presidente durante sua passagem pela residência oficial desde que ele deixou a presidência em janeiro de 2023. Por fim, solicitam que tanto o governador quanto Bolsonaro sejam condenados e reembolsem os cofres públicos de São Paulo.
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