Preço dos produtos vai ficar mais barato: Confira os motivos:
Para conter a inflação, governo zera imposto de importação de produtos como por exemplo carnes, farinha de trigo e biscoitos. Veja:
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O Governo federal anunciou no dia 11 de maio que irá zerar sobretudo a alíquota do imposto de importação de sete categorias de produtos que fazem parte da alimentação.
A decisão sobretudo foi tomada pelo comitê-executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex/Camex), do Ministério da Economia.
Entretanto, em coletiva de imprensa para detalhar as medidas, o secretário-executivo da pasta, Marcelo Guaranys, relata que o intuito da medida é conter o avanço da inflação no país, veja:
“Sabemos que essas medidas não revertem a inflação, mas aumentam a contestabilidade dos mercados. Então, o produto que está começando a crescer muito de preço, diante da possibilidade maior de importação, os empresários pensam duas vezes antes de aumentar tanto o produto. Essa é a nossa lógica com esse instrumento”.
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Em abril de 2022, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede antes de mais nada a inflação oficial, fechou em 1,06%.
Bem como foi o índice mais alto para um mês de abril desde 1996 (1,26%).
Nesse sentido, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que calcula o IPCA, a inflação acumulada em 12 meses está em 12,13%.
De acordo com a secretária da Câmara de Comércio Exterior, Ana Paula Repezza, a diminuição de impostam entraram em vigor desde o dia 12 de maio e além disso valem até o dia 31 de dezembro de 2022.
Abaixo você pode verificar a lista de produtos que tiveram os impostos de importação totalmente zerados:
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- carnes desossadas de bovino, bem como congeladas (imposto era de 10,8%);
- pedaços de miudezas, comestíveis de galos/galinhas, congelados (imposto era de 9%);
- farinha de trigo (imposto era de 10,8%);
- outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura (imposto era de 9%);
- bolachas e biscoitos, adicionados de edulcorante (imposto era de 16,2%);
- outros produtos de padaria, pastelaria, indústria de biscoitos, etc. (imposto era de 16,2%) e
- milho em grão, exceto para semeadura (imposto era de 7,2%).
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