Uma suposta representante do Partido Liberal Mulher (PL) está sob investigação por aplicar um golpe em residentes de Águas Claras, no Distrito Federal, incluindo pastores, funcionários públicos e empreendedores. A indivídua, fingindo ser membro do partido, enganou as vítimas em uma tentativa de lucrar às suas custas.
As autoridades policiais do Distrito Federal estão atualmente investigando o caso, dado o prejuízo financeiro sofrido pelas vítimas que caíram no golpe das passagens falsas. É importante ressaltar que a pessoa em questão já tinha sido condenada por peculato em 2019.
Continue lendo para obter mais informações sobre este incidente preocupante.
Entenda o golpe nos pastores e empresários do DF

Ivana Nazaré Freitas de Oliveira, 59 anos, está sendo acusada de aplicar golpe em pastores, empresários e servidores públicos que fazem parte do PL do Distrito Federal. As vítimas relataram que compraram dela passagens aéreas para Lisboa, em Portugal.
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A viagem em questão seria destinada a uma suposta conferência partidária internacional. Cerca de 10 indivíduos foram afetados financeiramente, enfrentando perdas que oscilam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil cada um.
A falsa liderança do PL Mulher ganhou a confiança dos demais membros do partido e vendeu as passagens por meio de transferência bancária. Após o pagamento, ela emitia os documentos falsos e quando as vítimas questionavam, eram bloqueadas no WhatsApp.
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Polícia Civil investiga a ocorrência
A Polícia Civil do Distrito Federal está investigando o caso, já que a ocorrência faz parte da sua jurisdição. Espera-se que ele seja elucidado o mais breve possível e as vítimas sejam ressarcidas dos seus prejuízos.
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É importante ressaltar que, de acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ivana não está filiada a nenhum partido político brasileiro. Assim, sua associação indevida ao PL Mulher é um equívoco que merece destaque.
Falsa partidária já foi condenada por desvios
Em 2019, Ivana foi condenada pelo Ministério Público Federal (MPF) por envolvimento em um caso de peculato. Na época, ela ocupava o cargo de assessora na Secretaria Executiva do MTE e estava ligada a um grupo responsável pelo desvio de recursos da Superintendência Regional no Rio Grande do Norte.
É importante destacar que Ivana era namorada do empresário que se beneficiou dos desvios, sendo considerada a mentora do crime. Este histórico pode complicar sua situação na investigação relacionada ao golpe das passagens falsas.
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